domingo, 5 de dezembro de 2010

uma tarde de delícias...

Fabrício é um amigo querido. Sempre divertido, inteligente, interessante, leve, agradável e presente.  Ele com o tempo, foi tomando um espaço importante na minha vida, como um amigo precioso a quem a gente recorre quando está precisando de colo. Eu atravessava uma fase de conflitos no  namoro, estava cansada, triste, meio sem brilho. Ele, percebendo isso, se manteve ao meu lado, sempre disponível e isso era um alento pra mim. Um dia,  pelo telefone,  Fabrício me fez um convite: "... que tal tomarmos sorvete? Mas, antes de responder, considere, pois, não vamos à uma sorveteria ou coisa assim. Quero cuidar de você. E tenho algo especial em mente. Terá apenas de confiar em mim..."
Talvez, se outra pessoa me fizesse um convite misterioso assim, eu não aceitaria. Mas, vindo de Fabrício, eu não podia dizer não. Na verdade, além de não ter motivos pra temê-lo, não nego também, que ele já era alguém muito especial e que de certa forma, sempre foi atraente a mim. Aceitei o convite dele, e, de certa forma, me sentia bem, por não saber exatamente o que esperar. No dia seguinte, ele me ligou do aeroporto, dizendo que havia chegado, aproveitando também pra combinar o horário de vir me buscar em casa. Passei o dia ansiosa, mas também feliz, pois, não podia fechar os olhos para o cuidado de Fabricio comigo. Por ser meu amígo há um bom tempo, e, me conhecer bem, algo me dizia que eu ia adorar o que quer que fosse que ele estivesse planejando. Às 16horas, em ponto, como havia marcado comigo, ele estava à minha porta. Coração disparado, desço para encontrá-lo, já não o via há tempos. Estava ainda tão lindo quanto antes, sempre jovial com seu jeans e camisa, com um sorriso e abraço tão calorosos, que eu poderia ter ficado ali por muito tempo, em seu peito. Depois de conversarmos um pouco, pra matarmos a saudade, enquanto ele dirigia, Fabrício me diz pra pegar uma caixinha no banco de trás do carro. Uma linda caixinha de presente, lilás. Ele se divertia me vendo admirar a caixinha, curiosa. Disse-me: "abra, o que tem nessa caixinha é pra você. É só o início. E também, o passaporte pro sorvete". Abri e me surpreendi com o que encontrei. Um lenço preto acetinado. Me perguntava  que papel aquele lenço desempenharia no que Fabricio me preparara. Ele parou o carro. Acariciando meu rosto, me deu um longo beijo e então, me disse que ficasse de costas pra ele, de olhos fechados. Assim fiz. Ele então, usando o lenço, me vendou. Me beijou novamente. Minha ansiedade aumentava, de uma forma diferente agora, não como medo, mas, como expectativa e desejo. Não era a primeira vez que ele me beijava, mas, havia algo diferente em sua atitude, o que acabou despertando em mim, sensações que eu não sabia que poderiam vir à tona em relação a ele. Desisti de tentar entender o que havia, e fiz o que Fabricio falou. Ele ligou o som do carro, pois conhece bem o efeito que a música causa em mim. E escolheu bem: ouvíamos Lisa Stansfield. Perfeito. Vez ou outra, ele me fazia um carinho ou mesmo me dava um beijinho, suponho que a cada semáforo. Chegamos. E isso eu supus, apenas porque o carro parou e ele saiu por uns 5 minutos, que pra mim, pareciam intermináveis. Quando voltou, abriu a porta do carro, me tomando pela mão, conduziu-me. Subimos alguns degraus, ele abraçando-me por trás, me guiava para que vendada eu não topeçasse. Mordiscava minha orelha e beijava meu pescoço enquanto isso. Passamos pela porta e eu senti uma atmosfera completamente envolvente. Apesar de não ver, podia sentir o calor de algumas velas aromáticas e o cheiro agradável de flores. Eu sentia tudo ao meu redor, inclusive os olhos dele sobre mim. Fabrício então, me tomou firmemente em seus braços, colocando-me contra a parede fria. Eu vendada, e já com o corpo em chamas, senti de imediato o choque de temperatura. Ele me beijava com ternura, mas, agora, com uma fome à qual eu correspondia. Segurava meus braços para cima, contra a parede, me impedindo do tocá-lo, a não ser com os lábios, quando me beijava. Eu estava tão profundamente envolvida naquele clima e por aquele homem que tão bem me conhecia, que não pude fazer outra coisa a não ser me entregar. Fabrício então, tirou-me o vestido, a lingèrie e os sapatos, me deixando completamente nua e à sua mercê. Aquele mistério todo, só aumentava ainda mais a excitação. Ainda em pé, beijou todo o meu corpo, fazendo com que ele se contraísse inúmeras vezes, arrepiado. Deitou-me na cama; senti o macio toque do cetim dos lençóis contra os meus seios. Ele agora, derramava um óleo deliciosamente perfumado sobre as minhas costas e me massageava de um jeito que me fazia ter ainda mais vontade dele. Sua mão percorria todo o meu corpo exposto habilmente. De tão bom, aquilo chegava a ser insuportável. Fabrício pegou-me pela mão, levando-me até a banheira. A temperatura perfeita da água não me impediu de sentir algumas pétalas sobre ela. Ele brincava com a água, despejando-a sobre o meu colo e meus seios, se divertindo com o caminho que era traçado. Me deu banho. Me beijava e tocava intimamente enquanto me banhava ali. Massageava meus pés, tocando-os de forma a me despertar cada vez mais. Tirou-me da banheira, me colocando sobre uma pedra fria, o que eu suponho ter sido uma mesa ou bancada. Me deixou ali, por alguns minutos e quando voltou, beijando-me, perguntou: "Quanto mesmo de rum você gosta no chocolate? Duas doses? É isso!" Eu o esperava sem acreditar naquilo. Até desse detalhe ele se lembrava? Pois fui surpreendida por uma sensação mega gelada nos seios, o que me assustou, mas, logo deu lugar a um prazer imenso, fruto da sua boca a sugar o sorvete que ele cuidadosamente espalhava sobre mim. O rum agora se misturava às fragrâncias do ambiente. Vez ou outra, ele me beijava, trazendo sorvete em sua boca. Como algo tão simples pode ser tão absurdamente gostoso assim? Eu estava maravilhada com o tudo que Fabrício me proporcionava sem dizer uma palavra. Ele parecia conhecer cada canto do meu corpo, como um especialista. Mas, antes daquela tarde, nunca havíamos ficado juntos. Como ele podia me conhecer tanto? Horas intermináveis tomando sorvete em mim,  comecei a implorar por ele, buscando com minhas mãos agarrá-lo trazendo-o pra mim. Dessa vez, Fabrício não mais se esquivou. Percebendo minha fome dele agora, permitia que eu lhe beijasse, abraçasse, mordesse, tirasse sua roupa. Então, ali mesmo, no chão agora, nós rolávamos abraçados, nossas bocas grudadas num delicioso e libidinoso beijo. Eu precisava sentí-lo. Apesar do medo de as coisas não voltarem a ser entre nós como antes, eu não conseguia pensar em outra coisa, senão, permitir que Fabrício me preenchesse por completo. Abri minhas pernas, permitindo que ele se colocasse entre elas e imediatamente sua vara rija encontrou minha fenda. Fabrício estremeu ao me penetrar, soltando um gemido que me fez enlouquecer e de vez esquecer qualquer temor. Ele me possuía agora como se isso tivesse acontecido a nossa vida toda. Alternando posições, ali mesmo no chão. Ele sobre mim, depois de lado, e então, eu sobre ele. Não havia como escolher uma que fosse melhor. Fabrício me dizia deliciosamente o que sentia a cada arremetida. Meu corpo já trêmulo, explodiu num orgasmo expresso num gemido sussurrado, mas, totalmente intenso. Ele me beijava e agora, sentado sobre a cama, me pôs em seu colo, de forma que eu controlava os movimentos dele, enquanto me possuia. Mordia minha orelha e meus lábios enquanto metia em mim, segurando minha cintura. O rítmo sincronizado agora acelerava, até que Fabrício e eu gozamos dessa vez, juntos. Sentí-lo jorrar dentro de mim daquela forma, foi ainda mais prazeroso do que gozar. Era um momento tão cúmplice, tão verdadeiro, tão íntimo, tão nosso! Ainda desfrutamos da banheira juntos por um bom tempo, trocando carícias e recomeçando tudo. Outro gozo indescritível. Com a forma que ele me tocava e metia em mim, era impossível não realmente gozar o momento. No carro, Fabrício tirou a venda dos meus olhos e então, agora, eu o olhava nos olhos. E não via nem sentia contrangimento. Apenas cúmplicidade, carinho e desejo. Não resistindo, beijei-o novamente. Agora como se eu quisesse devorá-lo. Apertando seu corpo contra o meu, como uma necessidade. Nos amamos ali, no carro. E dessa vez, fazíamos isso olhando nos olhos . Sem uma palavra, mas ouvindo cada pensamento um do outro. E então, saciados, naquele momento perfeito, fomos jantar. Conversamos sobre sua viagem, divindo mais beijos e carinhos. Quando chegamos à porta do meu prédio, ele me entregou a caixinha lilás, com o "presente". Despedimo-nos, com a certeza de que aquela não seria a última vez. Ao abrir a porta do meu apartamento, me surpreendo, com orquídeas sobre a mesa. Meu coração pára. Leio o cartão, e então de olhos fechados sorrio: "... Caríssima, como eu já esperava, você é irresistível. Te desejo demais. Te pego amanhã às 10h. PS: venha sem lingerìe. É só o início.  Beijos daquele que é SEU..." Fui depressa pra cama, tentando dormir logo, para me preparar para Fabrício no dia seguinte, imaginando o que mais aquele homem seria capaz de fazer, mas, já antevendo que ele certamente me surpreenderia...  O que aconteceu no dia seguinte? Fica para outro relato...(risos)

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

ménage: dividindo o brinquedinho...

Numa sexta-feira despretensiosa, recebo um convite de adição no msn; era um casal. Era o primeiro casal que me adicionava direto. E isso me deixou bastante curiosa. Nem preciso mencionar o quanto adoro a companhia de casais, não é? Tudo culpa do Edson e da Fatima... (risos) Darei a eles aqui, nomes fictícios, mas a história a seguir é contada na íntegra. Paulo, o marido, foi quem me adicionou. Por sorte estava online e já começamos a conversar de imediato. Ele, muito agradável e sensato, me falou sobre os dois e suas fantasias. Me mostrou fotos de ambos, o que só aguçou ainda mais a minha curiosidade. Flertamos por um tempo, conversando e brincando sobre as possibilidades de nos encontrarmos. Conversamos durante a semana, quando tive a oportunidade de conhecer Rosa, a esposa. Um doce de mulher. Um casal muito gostoso de se ter como amigo. E eu, queria mesmo é saber o quão gostoso poderiam ser na cama... Conversa vai, conversa vem... a vontade e o desejo crescentes, eu e Rosa passamos a trocar mensagens por telefone... e isso, só aqueceu ainda mais as coisas. A fantasia deste casal? Paulo dividiria Rosa comigo, seríamos sócios, como costumamos brincar: Rosa seria a nossa putinha, nosso brinquedinho... estaria disponível aos dois para dar-nos prazer. Dá pra resistir a uma proposta dessas? Pois bem, não me fiz de rogada e aceitei o desafio: dominar Rosa agora era minha meta. Tê-la ao meu dispôr já era por demais excitante. Passei então a desejá-la e criar nela o mesmo desejo. Fome em todos, marcamos nosso encontro para a sexta-feira da mesma semana. Dei as orientações à minha cadelinha, sobre como eu queria a cor do esmalte, a depilação dela e também a roupa... Afinal, agora, Rosa era minha e tudo faria pra me satisfazer... Também fui me cuidar para estar com eles. E como sabia que ela gostava, levei uma lingerìe simples e sexy para provocá-la: cinta-liga e meia 7/8... Paulo veio me buscar no trabalho, e, devido a chuva forte e trânsito ruim, se atrasou 40 minutos. Nesse ínterim, liguei para Rosa, pra saber como ela estava. Era a primeira vez que ouvíamos a voz uma da outra. Que delícia isso!
Paulo chegou, eu entrei no carro e trocamos um beijinho. Conversamos durante o percurso para a casa deles, onde passaríamos a noite juntos. No elevador, Paulo me diz: você é realmente linda! Eu respondo com um sorriso sincero e um olhar que dizem tudo. Chegamos, e Rosa, veio nos receber. Dei-lhe um abraço apertado, que já denunciava todas as minhas intenções... Pedi a ela que me levasse ao quarto para que eu deixasse lá minha bolsa. Sentamos à mesa, enquanto Paulo, abria para nós uma garrafa de Chandon. Taças servidas, perguntinha direta da Rosa: quer provar os patês? Não me fiz de tímida e respondi com ousadia: quero provar outra coisa... levantei-me e com a mão delicadamente posta em sua nuca, beijei-lhe carinhosamente a boca. Ela correspondia como se nunca tivesse provado outra boca além da minha... Paulo apenas nos observava sorrindo. Ela me tomou pela mão e me conduziu ao sofá. Lá, trocamos beijos mais sôfregos e nos acariciávamos como se o tempo tivesse parado pra nós. Jazz ao fundo... tornando o clima ainda mais convidativo. Coloquei Rosa sentada em meu colo, de frente pra mim... de modo que eu podia beijá-la e ainda lhe tocar os seios (lindos por sinal). Tirei-lhe a blusa e a lingerìe, deixando seu corpo à mostra, Paulo veio até nós, e tirou o resto da roupa de Rosa, que a esta altura, já estava molhadíssima de desejo. Nos revezávamos nas carícias e beijos, ora eu acariciava Rosa e beijava Paulo, ora o contrário, ora ambos me acariciavam. O casal começou a me despir. Coloquei-me de joelhos, entre as pernas de Rosa e, comecei a lamber sua bocetinha meladíssima, enquanto Paulo a beijava, afagando meus cabelos. Era só eu me aproximar dela, e sua xaninha parecia enlouquecer... Depois de me demorar por ali, convidei Rosa para me dar banho. E a minha cadelinha atendeu, prontamente. Fomos de mãos dadas ao chuveiro e ela, temperava a água para mim. Vez ou outra, dava um jeito de esfregar seu corpo no meu... pra me provocar. Eu usei especialmente um sabonete líquido, para fazer espuma suficiente pra que nossos corpos se esfregassem um no outro de forma a nos deixar ainda mais loucas. E Rosa gostava... E como gostava! Nos beijavámos incansavelmente e nos tocávamos, procurando ainda algum local não explorado. Resolvi castigar Rosa, lhe toquei habilmente a bocetinha, enquanto mordiscava seu pescoço, dizendo obscenidades a ela. Rosa respondia empinando sua bundinha pra mim e rebolando para aproveitar melhor a minha mão... E de repente, ela explodiu num gozo delicioso. Adorei vê-la gemer daquele jeito por mim... Terminamos de nos lavar... e disse a ela para ir fazer companhia ao meu sócio, Paulo, que eu apenas me vestiria e já iria ao encontro dos dois. Coloquei então a cinta-liga e as meias, já sabendo o que ia causar nos dois. Paulo veio me buscar no quarto; adorei o olhar de desejo de ambos. Mais uma taça de Chandon... e os três, fomos pro quarto. Havia chegado o momento tão esperado. Pedi a Paulo que deixasse os "brinquedinhos" do casal disponíveis, ordenei que Rosa ficasse de 4 pra mim e com um brinquedinho preso à cinta, comi aquela bocetinha gulosa por muito tempo... enquanto Paulo, puxando os cabelos de Rosa, ordenava que ela lhe chupasse. Ele me dizia pra meter nela sem dó, que ela gostava... e vendo que realmente ela estava adorando, meti com gosto, dando lhe tapas na bunda... Rosa não resistiu, e explodiu num outro gozo, delirante! Tirei a cinta e me deitei sobre ela... beijávamos uma a outra  enquanto meu "brinquedinho"  me dizia delícias. Ela pediu a Paulo que retribuisse o favor, me comendo. Ele prontamente veio. Fiquei de quatro e fui deliciosamente possuída por aquela vara grossa, maravilhosa. E Paulo, metia com vontade. Fundo, puxando meu quadril para si. Eu gemia e mordiscava Rosa, enquanto dava para Paulo. E ela, se deliciava com a cena. Por fim, depois de muito meter, ele parou pois não queria gozar... Ainda tínhamos muito o que aproveitar...    Eu e Rosa fomos "bajulá-lo" um pouquinho... as duas chupando-o... beijando-o... Tudo muito gostoso! Disse à Rosa que colocasse a cinta e agora ela, viesse me comer... Ela não se intimidou, aliás, adorou... rs E como meteu gostoso! Gozei assim... gemendo e me contorcendo com ela. Paulo se tocava nos permitindo aproveitar o momento. Rosa foi tomar outro banho, enquanto eu e Paulo nos divertíamos. Quando ela voltou, usamos um brinquedo que servia nas duas: coloquei Rosa sentada novamente no meu colo... e brincamos assim por um tempo. Ela desceu do meu colo e agora, entre minhas pernas, ajoelhada, me sugava feito louca, sorvendo cada gota da minha bocetinha... Como é gulosa essa cadelinha! E tão gostosa em tudo o que faz! Depois de muito me chupar, foi a vez de Paulo e logo depois, de também saborear minha bocetinha, ergueu minhas pernas e imperiosamente me invadiu... Rosa me beijava e perguntava a Paulo se eu era gostosa. Ambos se deliciavam elogiando minha bocetinha e eu... adorando tudo isso. Minha cadelinha me fez um pedido: queria que eu estivesse deitada sobre ela, enquanto o marido metia em mim, para que ambos gozássemos sobre ela. É claro que atendemos! Paulo aumentou o rítmo e anunciou seu gozo. Explodiu maravilhosamente dentro de mim e Rosa parecia amar isso. Pouco depois, foi minha vez de gozar. Paradinha básica para recuperar a energia: Paulo foi para o banho, Rosa foi preparar algo para comermos e eu, fiquei ali, deitadinha... Depois de Paulo, foi minha vez de tomar banho... e então, vesti uma camisolinha preta, aberta até a virilha para ir à mesa com eles. Conversamos por mais não sei quanto tempo... Cúmplices demais. Comendo, bebendo e dividindo aquele belo momento. Rosa e eu, então, resolvemos cuidar de Paulo, que já estava cansadinho, afinal, nossa maratona já passava as 4h da manhã... A festa toda recomeçou... oral, carícias, beijos, mordidas, tapas, enfim, tudo... ele metia agora em Rosa que gemia sorrindo. Então Paulo parou de meter e resolveu chupá-la. E foi assim, que, me beijando, ela gozou freneticamente na língua dele. Exaustos... Todos nos deitamos. Paulo dormiu... mas quem disse que eu e Rosa conseguimos?  Nos agarramos novamente e o dia amanheceu com ela me sugando num delicioso oral, presa entre minhas minhas pernas... Adorando tanto quanto eu tudo aquilo.Gozei mais uma vez, agora na língua da minha cadelinha... Beijos, carícias e tesão não faltaram entre nós. A despedida? Não houve! Mas, um convite safado para que eu passasse o sábado também com eles... (risos)

domingo, 28 de novembro de 2010

O primeiro ménage a troìs, com um casal bi perfeito...






Numa noite de sexta-feira, fui dar uma olhadinha no log, ler meus recadinhos (coisa que eu adoro!) e me interessei muito por um, em especial. Um casal, ou melhor, a esposa havia me deixado um recadinho gentil, dizendo ter se interessado por meu perfil. A curiosidade foi grande, então... dei uma olhadinha no perfil deles. Gostei do que li e vi, e, como encontrei o msn deles ali, disponível, acabei adicionando, mas, sem esperança de encontrá-los online aquela hora para conversarmos um pouco. Pra minha sorte, ele aceitou meu convite e conversamos agradavelmente por um bom tempo. A afinidade foi algo fortíssimo entre nós, e quanto mais conversávamos, mais eu gostava do casal. Edson é um homem muito interessante, divertido e bem pé no chão. Naquela noite, não tive a oportunidade de conhecer a doce Fátima... que já estava descansando. Após horas e horas de conversa, descobrimos muita coisa em comum, desde o fato de sermos de sampa, até as mais secretas fantasias... Quanto mais ele falava de si e da Fátima, sua esposa, mais meu desejo crescia, mais vontade eu tinha de estar com eles.
Marcamos então, de nos conhecermos sem compromisso de qualquer coisa, no sábado, no finzinho da tarde. Eu fui, já sabendo que o desejo só seria ainda maior quando encontrasse o casal. Cheguei um pouco antes dos dois, e escolhi estrategicamente uma mesa, onde tívessemos privacidade pra conversar coisas picantes, se houvesse vontade. Foi delicioso o momento em que nos encontramos pessoalmente. Sorrisos, beijos e abraços num cumprimento caloroso. A partir daquele momento, pra mim, tudo já estava escrito. Ficamos cerca de uma hora no barzinho, conversando e flertando. Como eu adoro isso! Então, Edson se virou pra mim e disse: Acho que já passou da hora de irmos aproveitar tudo isso. Eu e Fátima concordamos, prontamente, e assim que fechamos a conta, seguimos como velhos amigos ao apartamento do casal. Lá, Edson foi preparar-nos a bebida, enquanto Fátima e eu conversávamos animadamente sobre tudo. Bebida pronta, baralho a postos, Edson e Fátima propõem a brincadeira: um strip 21 que ainda acompanhava castigos... (que delícia!) É claro que eu acabei perdendo primeiro, estava de vestido! Não tinha muitas peças a tirar... rs Mas a brincadeira foi deliciosa e não só serviu pra divertir-nos, como também, foi uma ótima opção de preliminares. Em poucos minutos, todos estávamos nus, nos beijando carinhosa e ardentemente, tocando o corpo uns dos outros... em momentos únicos de prazer. FOGO aceso, Fatima e Edson me conduziram à sua cama. Agora eu era a convidada de um casal que sabia muito bem como aproveitar a companhia de uma terceira pessoa. Me beijavam e tocavam com tanta delicadeza e vontade, que meu corpo explodia em micro espasmos constantes. Decidiam agora quem ia me sugar primeiro: ambos disputando a vez. Como é bom sentir-se desejada e bem-vinda assim! Edson foi o primeiro, colocou-se entre minhas pernas... me dizendo delícias, enquanto Fatima, segurava minhas pernas, mantendo-as ainda mais abertas, pra que nem um só milímetro da minha bocetinha fugisse à língua hábil e desejosa de Edson. Tempos depois, Fatima exigiu sua vez... E não tenho palavras pra descrever a maravilha que foi sentir sua língua. Aveludada, suave... e tão desejosa quanto a de Edson. Enquanto ela me chupava, Edson me acariciava e sugava os seios, entre um beijo e outro na boca e palavras picantes ditas para que nós 2 ouvíssemos. Depois de outra sessão deliciosa de oral, ambos agora sugavam meus seios. E decidiam quem ia me provar primeiro. Antes, eu pedi pra vê-los juntos. E mais que depressa, ainda me beijando, Edson metia em Fatima com gosto. E fazer parte daquele quadro, me deixava ainda mais excitada. Hora eu beijava um, hora outro, enquanto Edson se deliciava em Fatima. Chegou a minha vez, Fatima me ofereceu a vara do seu marido, e eu, não me fiz de rogada, aceitei prontamente. E ele metia gostoso, de um jeito safado e carinhoso... enquanto Fatima me acariciava e me beijava. Me sentia a mulher mais gostosa do mundo, pros dois. Voltaram a me chupar e tudo ficava ainda mais gostoso. A ponto de eu achar que não havia jeito de ser ainda melhor! Mas, esse casal sempre se superava. Partilhavam o meu corpo como se eu fizesse parte dos dois. Chegou a vez de Fatima me comer... com um brinquedinho... Que delícia! Dar pra ela enquanto seu marido me enlouquecia falando obscenidades ao pé do ouvido! Me acariciando... me tocando... e enfiando em minha bocetinha seus dedos, dividindo espaço com o "brinquedinho" da Fatima. E me chamava de todos os nomes... vadia, piranha, safada, gostosa, biscate... tantos que nem me lembro! E gulosa, isso foi uma das coisas que mais ouvi naquela noite... Depois de um tempo naquela brincadeira gostosa, Edson me pediu meu cuzinho... e é claro que eu lhe atendi. Fiquei de quatro, para que ambos pudessem se aproveitar da situação, Edson e Fatima... mas, ele não resistiu... me ver naquela posição e não meter na minha bocetinha novamente... Ficou ali por um tempão,  metendo, gemendo e dizendo coisas deliciosas. Fatima pergunta a ele se eu era gostosa... se ele estava gostando tanto assim... e Edson, respondia: "ela é uma delícia! E... que bocetinha é essa?!" Eu me sentia em êxtase profundo... partilhando aquele momento tão cúmplice com os dois. O prazer era tanto, que eu queria absorvê-los. Depois de 7 horas juntos, na cama, Edson e Fatima se revezando entre me chupar e meter... nos despedimos, muito a contra-gosto, apesar do convite pra que eu dormisse com ambos. Passamos mais um tempinho juntos, abraçados, trocando carícias, eu entre os dois. Namorando esse casal deliciosamente. Não nos despedimos... pois muito ainda há de acontecer entre nós. Como eles mesmo dizem: agora pertenço a eles... e como eu gosto, amo e adoro estar com esses dois!!! No táxi, de volta pra casa, por algum motivo, o taxista não tirava os olhos do retrovisor, me observando... cobiçando não só meu decote. Mas, eu estava leve demais pra me incomodar com isso... rs





"... muito prazer: sou seu escravo sexual, Felina..."

Nos encontramos por acaso no log, ele me chamou para um bate-papo online (o que pelo log é quase impossível de tão lento... rs). Trocamos MSN e então o papo fluiu. Conversamos sobre tudo, vida profissional, pessoal, prazer e fantasias... E então, nos entendemos muito bem. Um bom papo é de fato um afrodisíaco indispensável para fazer surgir o mais ávido desejo entre as pessoas. Conosco não foi diferente. Dois dias depois, estávamos no carro dele, juntos, indo a um motel para passarmos a manhã inteira juntos. Pegamos um trânsito terrível, pois havia acontecido um acidente na Av. Cristiano Machado, mas nem a demora de quase duas horas pra chegarmos ao motel escolhido, foi suficiente para diminuir o desejo de ambos: desfrutarmo-nos o máximo um do outro. Entre carícias no carro durante o percurso, conversamos um pouco mais, e, descobrimos detalhes, peculiaridades um do outro, coisas que ainda não havíamos conversado. O tesão, o desejo, só aumentando a cada minuto juntos. Enfim, chegamos ao Ágatha. Motel de extremo bom gosto, perfeito para nossa transa. Perfeito pra realização da nossa fantasia: Beto agora, não era um homem comum, era o meu "escravo sexual"; aquele que haveria de me satisfazer o tempo todo, não tendo direito de pensar em seu próprio prazer. Se ele ia ter prazer ou não? Isso era algo que só eu podia saber... Se ele ia gozar? Isso também só eu poderia dizer... E, é claro, eu tinha planos... muitos planos para a ocasião. Entramos na suíte e lhe ordenei que se despisse. Ficasse completamente nu, para uma inspeção. Eu permaneci vestida. Usava na ocasião, um vestido preto de uma alça só, até os joelhos, que mal cobriam a cinta-liga e o início das meias 7/8 e um scarpin preto, que não tirei em momento algum. Depois da "inspeção", disse ao meu escravo que se ajoelhasse: era momento de ele me provar sua "habilidade" no sexo oral. Deitei-me na cama, com os joelhos levantados e ele encaixou-se entre minhas pernas. Baixou sua cabeça em direção à minha bocetinha e: hummmmmmmmm!!!! Explorava-a com uma urgência que eu desconhecia. Como se aquele fosse o melhor momento de sua vida, como se tudo o que ele precisasse pra viver estivesse ali, na sua frente, na sua boca. Beto seguia, me lambendo, chupando, sugando... sorvendo cada gota do meu mel e me fazendo delirar de prazer... Em pouco tempo, já sentia minhas pernas tremerem de tanto tesão. Não há nada melhor do que ser chupada por alguém que realmente goste de fazer isso! E Beto adorava. Logo que se ajoelhou, antes mesmo de provar minha bocetinha, já pude perceber sua vara dura, de desejo... Para "castigá-lo" permiti que me chupasse por muito tempo, gozei em sua língua e ainda assim, ele permaneceu por mais um bom tempo me sorvendo. Mas, depois do gozo, minha fome de vara aumenta tanto, que não pude mais me conter: ordenei-lhe que me penetrasse, que metesse gostoso e profundamente. Ele veio, mais que depressa. Ainda de frente pra mim, segurou  minhas pernas, colocou-as sobre seus ombros e me penetrou como eu havia dito. Ele gemia tão gostoso enquanto me penetrava! Me dizia coisas deliciosas! Era uma experiência fantástica, ter Beto como meu escravo sexual... E ali, cúmplices, por horas... ele dentro de mim, vigorosamente... Mudei de posição. Queria sentí-lo ainda melhor. Me coloquei de quatro, sobre a cama e lhe ordenei que viesse, com vontade pra dentro de mim. Ele prontamente obedeceu. Cada vez que seu pau saia de dentro de mim e tornava a entrar, ele urrava, parecia que ia enlouquecer. E isso me dava um prazer indescritível. Enquanto metia em mim, me afagava os cabelos e falava, falava coisas deliciosas que me entorpeciam... Quando ele anunciou que estava às portas de gozar, disse a ele que voltasse a me chupar. Nossa sintonia já era tamanha a ponto de estarmos às portas do orgasmo ao mesmo tempo... Agora, eu deitei Beto sobre a cama, de barriga para cima e me sentei sobre seu rosto. Já havíamos falado sobre e o facesitting é uma prática da qual nós dois gostamos. Ele foi à loucura. Com a visão, com a cena e com a facilidade agora, e até a falta de escolha... Me sugava com o triplo de desejo, com o triplo da vontade de antes. E eu, não me fazia de rogada, rebolava, esfregando minha bocetinha em seu rosto. Sentindo todo o prazer que essa posição oferece. Segurei enquanto pude, mas, já não dava mais: gozei feito uma fera sobre o rosto de Beto, que me lambia feito um cão apaixonado por sua dona. Depois dessa maratona deliciosa, não pude me negar o prazer de tê-lo dentro de mim. E assim, por mais não sei quanto tempo, eu sentei sobre sua vara, deliciosamente dura e desejosa de mim... depois de lado... de bruços, de quatro... e pra completar sua fantasia, como ele já havia me pedido, assim que eu estivesse satisfeita, que lhe tocasse, e ele já não mais dentro de mim, gozaria agora, apenas com a lembrança de todas as sensações daquela manhã. E Beto gozou, feito um menino realizado, sorrindo. Depois de tudo, coloquei-o deitado, com a cabeça no meu colo, enquanto eu lhe afagava os cabelos, trocávamos beijos cúmplices, desfrutando os momentos finais daquela deliciosa manhã de quinta-feira. E o dia, bem... o dia permaneceu lindo em Belo Horizonte...


sexta-feira, 26 de novembro de 2010

eu te convido...


Eu te convido a entrar por essas portas e liberar-se de toda a tensão, tristeza ou frustração...
Te convido a entregar-se ao perfume mais suave e intenso que já sentiu...
Ao toque das minhas mãos...
À suavidade dos meus lábios...
À receptividade do meu colo...
Ao calor do meu corpo...
À toda fome e desejo de minhas entranhas...

Te convido: Vem, sacia-te em mim... e sacia-me em ti.
Vem, que hoje, sou toda desejo...
Vem, que hoje, eu sou TUA.